segunda-feira, 15 de abril de 2013

UMA FESTA POLÊMICA

Muito se fala na Festa do Aipim em Tinguá, inclusive já teve uma deputada estadual, a Rosangela Gomes da Igreja Universal, que fez com que a data fosse oficializada no calendário oficial da cidade.

Segundo o ambientalista Gilvoneik Souza é uma festa que não deveria ser realizada, em razão dos transtornos e da agressão à natureza, pois se trata de Reserva Ambiental e, nos moldes que é organizada não há bicho animal ou homem que aguente.

A poluição sonora, o congestionamento, a falta de infraestrutura do poder público e, a comercialização desenfreada de bebidas e comida faz com que os moradores de Tinguá vivam o seu pior inferno nessa data.

E que meia dúzia de promoters é que decide de acordo com seus interesses comerciais sazonais o que é bom para a região. Agora, juntos nesse mesmo ideal, o melhor do PDT, PT e do PT do B para infernizar geral.

E que os políticos nunca perguntam aos nativos, os moradores e os verdadeiros comerciantes da região se querem ou não essa barulheira insana travestida de festa.

3 comentários:

  1. Moradores de Tingua sendo tratados por NATIVOS, e so para informar são os proprios moradores que organizam a festa, e tem GENTE que vem de fora se dizendo ambientalista e morador da região que so quer tirar dinheiro em cima da festa, que reclama, pessoas essas que na festa passada tiveram a coragem de alugar um enorme parque e colocar na festa visando apenas o retorno financeiro, esse são os ambientalista que lutam por tingua, a festa em si não causa transtornos a população.

    ResponderExcluir
  2. Só para complementar alem dos transtornas causados; as leis são desrespeitadas.
    Meia dúzia de indivíduos não podem representar uma população que tem reclamado da postura de alguns cidadãos como é o caso daqueles que colocam caixas da musicas no ultimo volume que gerou denuncia na ouvidoria da prefeitura de Nova Iguaçu.

    Os visitantes procuram a Reserva Biológica do Tinguá por seus recursos naturais; recursos estes que vem sendo destruídos por alguns que residem em Tinguá e se dizem ser defensores da mesma, mais que estão pura e simplesmente preocupados em ganhar algum dinheiro com suas potencialidades.

    No dia em que ocorre a festa do aipim, as pessoas que residem em Tinguá são privadas do simples direito de ir e vir, pois Tinguá fica intransitável. O lixo é descartado sem nenhuma cerimônia nas ruas.

    Como pode algumas pessoas que residem em Tinguá gostarem de viver em um lugar tão sujo e desordenado, onde organismos internacionais reconhecem a Rebio Tinguá como sendo patrimônio da humanidade. Já alguns que lá residem a consideram um lugar onde é possível ganhar alguns trocados em detrimento da desordem.

    De acordo com a lei; as atividades em torno da Reserva Biológica não podem ser em desacordo com a preservação da mesma.

    Daqui a pouco ninguém ira querer frequentar a Rebio, pois os seus recursos naturais estarão exauridos dando lugar a rios que se tornaram valões, onde os mesmos já apresentam enormes concentrações de coliformes fecais.

    Que gosto é esse de ser e gostar de ser considerado coitadinho, pobre de cultura e desordenado perante a opinião pública e a legalidade?

    A festa do aipim em Tinguá pode ser a percussora de transformações que trará para todos que residem em Tinguá e não para meia dúzia; qualidade de vida, gerações de trabalho e renda sustentável e tantas outras atividades agregadoras de valores positivos.

    E em um mundo globalizado onde as fronteiras e os entendimentos foram abertos, ainda vemos pessoas como é o caso do Antônio que acha que as criticas e intervenções de fora da área de Tinguá não devam ser consideradas.

    Caro Antônio; os rios que nascem na Rebio Tinguá, passam por vário outro município até desaguar na Baía da Guanabara. Por tanto tudo de negativo que é feito em Tinguá reverbera nesses municípios, em toda orla carioca e no planeta. Não existe dano ambiental isolado, pois o planeta é um só, onde nele existem por imbecilidade dos seres nada humanos separações de interesses que de nada serve quando o ambiente resolve se vingar.

    Seria interessante a ciência descobrir uma forma de isolar os bairros, os municípios, os estados e os países; para que todos aqueles que venham causar dano ao sistema conviva com o mesmo não remediando-o aos demais. Aí eu queria ver como ficaria as argumentações dos desordeiros e baderneiros, tendo que conviver com os danos que os mesmos causam a eles e aos que os rodeiam.

    Saudações socioambientais
    Gilvoneick Souza

    ResponderExcluir
  3. Gilvoneik, cara vc ja esta ultrapassado quem é vc da onde vc veio figura nao inventa historias na area ambiental que vc nao pratica isso na sua vida sujeito vc tentou ser politico pra que pra se beneficiar das mesmas mordomias que os ja tradicionais e exploradores os fazem, vc sempre é expulso das conversas onde se originan as responsabilidadesm quem banca vc, ja que vc nao trabalha e sim vc so atrapalha o processo das discussões onde a sua presença é dada cara para de emperrar as quetoões ambientais para de ir como maria vai com as outras sujeito , nao vale a pena eu me identificar pra vc porque conheço vc muito bem, vcé mais um daqueles ecologeiros de bar, gosta mesmo é de baderna e nao consegue espaço pra vc nesta sociedade que vc tanta critica car,,, para vai embora daqui, nao precisamos de pessoas que so querem protestar e somar que é bom nada,,,,,,vi embora urubu...

    ResponderExcluir