O
jornalista Reinaldo Azevedo da Veja começa seu artigo sobre os ministros da
presidenta da Argentina Cristina Kirchner, a qual chama de A Louca, dizendo que
a imprensa brasileira deve ter sempre em mente a imprensa argentina.
E
não é para menos, na última quinta-feira, o jornal O Clarín numa reunião de
acionista e, o fato do estado Argentino deter 9% das ações do grupo, foi o
suficiente para que dois truculentos figurões do primeiro escalão do governo invadissem a assembleia
e bagunçasse geral.
Imaginem
ter de aguentar dois incompetentes, que estão, em companhia da presidente
enterrando o país, a dar lições de moral e gestão. E além de questionar os
altos salários dos executivos do jornal, ainda dizer com o peso dos 9% que “isso tudo
será nosso.”
Em Nova Iguaçu há quem goste do modelo Kirchner de governar e, não tolera uma
imprensa livre e independente, uma única crítica basta para lhes assanhar o
rancor e, como diz o jornalista, nem dez elogios lhes aplacam a fúria.
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