Nunca antes neste país alguém foi tão intenso quanto Lula. Por mais que se discorde do ex-presidente, ninguém fez tanto por si e pelo PT, e somente pela popularidade, todas as acusações contra seus companheiros não foram alcançados pelos braços fortes da lei.
Por denuncias de corrupção muitos perderam cargos no governo, mas até um pouco antes do mensalão ninguém passou por constrangimentos. Sua popularidade serviu para blindar os amigos e, por muito menos, políticos e até governador de outros partidos foram notícias e algemados no Jornal Nacional.
Aqui em Nova Iguaçu, o ex-prefeito Lindbergh Farias pôs os pés pelas mãos e de quebra, ainda ganhou um mandato de senador. E contra as evidências dos fatos, na carona de Lula fez com dissolvessem naturalmente as enxurradas de processos contra ele e sua administração.
Depois
do Julgamento do Mensalão e, agora com a sucessão ao governo do Rio, a situação
parece tomar novos ânimos e, o inimigo de hoje, mais do que nunca pode se
tornar o aliado de amanhã e, vice versa. A questão é uma só: não falar tudo que
sabe não mostrar tudo que tem.
É o
que se constata pelas denúncias requentadas da Época pela turma do Cabral de
tudo que Lindberg fez de ruim à cidade, malgrado a insistência de alguns de
seus fãs no Facebook que sonham alçar a condição de secretário (a) daquele
que arrasou Nova Iguaçu numa fala arretada, mas que está a seduzir moços e mocinhas... Ainda.
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