A opinião pública sabe da necessidade sobre o que é
ou não prioridade. Mas, faz cara de paisagem e deixa por conta do politiquinho
barato o acompanhamento e decisão do quê que a cidade precisa ou não fazer.
Durante muito
tempo as receitas oriundas dos royalties enriqueceram Estados e Municípios do
Rio e do Espírito Santo e os problemas mais graves continuaram.
Agora com a
sangria às portas, quem sabe não se encontrem alternativas que o farto dinheiro gasto de forma ampla, geral e irresponsável não fez por merecer e, se prestou unicamente as barganhas políticas das mesmas caras de sempre?
Com as redes sociais se popularizou o entendimento sobre o absurdo dos valores das obras, contratações e terceirizações. E o caboclo passou a se sentir orgulhoso de compreender o que antes não dava atenção.
Tudo agora é uma questão de tempo, e os menos interessados nessa natural evolução cívica, governadores deputados, prefeitos e vereadores terão que conviver com essa realidade queira ou não.
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