Nada demais que religiosos peçam dinheiro aos
fiéis para a manutenção de suas igrejas e das meritórias obras sociais bancadas
por elas.
Evangélicos pedem. Católicos também. Dá quem
quer. Ou quem pode.O que distingue, porém, um religioso honesto de um desonesto é o pedido de dinheiro em troca da garantia de graças divinas. Tipo cura de doenças, por exemplo. Ou solução para graves dificuldades financeiras.
Em nenhuma religião praticada com seriedade
cobra-se por milagres. Ou pela intercessão junto a Deus.
O pastor Marco Feliciano, recém-eleito
presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, pede
dinheiro em espécie, bens como carros e motos, e até senhas de cartões de
crédito.Promete: os que o atenderem terão seus desejos satisfeitos.
Trata-se de um picareta. Para dizer o mínimo.
Os que procedem como ele são picaretas.
Abusam dos que suplicam por ajuda.
Penso exatamente assim e eu sei que ainda teria mais a dizer, mas, resumiu muito bem.
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