Carlos Gilberto Triel
O artigo de Fernando Pelegrino, ontem no
jornal O Dia, cita o sociólogo e psicólogo francês Gustav Le Bon em seu “Poder
das Multidões” e que estas agem suplantando as instituições e, agora com o advento do Facebook os vilões estão fritos.
E que tudo que povoa o subconsciente aflora de forma extremada e, com poucas incertezas. E, isso é muito mais preocupante do que imagina os doutores do comportamento e, muito mais a classe política que não se dá conta do perigo.
E se lei e a ordem ainda tão que tão, e a comida ainda chega às prateleiras dos supermercados, ótimo, não há do que se preocupar, mas se o estimulo do subconciente é diferente do racional do individuo e já que agora vivemos em rede social...
E se “a lei da unidade mental das multidões” age realmente como um único ser, e o homem do campo largar a enxada porque entendeu do desaforo de plantar para tanto vagabundo, aí não é somente o vilão que se arrebenta, o povo vai junto.
E que tudo que povoa o subconsciente aflora de forma extremada e, com poucas incertezas. E, isso é muito mais preocupante do que imagina os doutores do comportamento e, muito mais a classe política que não se dá conta do perigo.
E se lei e a ordem ainda tão que tão, e a comida ainda chega às prateleiras dos supermercados, ótimo, não há do que se preocupar, mas se o estimulo do subconciente é diferente do racional do individuo e já que agora vivemos em rede social...
E se “a lei da unidade mental das multidões” age realmente como um único ser, e o homem do campo largar a enxada porque entendeu do desaforo de plantar para tanto vagabundo, aí não é somente o vilão que se arrebenta, o povo vai junto.
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