Transcrito do Blog do Naval
Ex-atleta da equipe de judô do Flamengo, o advogado
Pedro Henrique Romanel Cequeira, de 22 anos, foi morto com quatro tiros ao
reagir a um assalto, na manhã desta quarta-feira, no Centro de Nova Iguaçu, na
Baixada Fluminense.
Por volta das 9h, o jovem ia para uma faculdade
onde fazia pós-graduação quando pelo menos dois homens num Honda Civic fecharam
o Honda Fit dele, na esquina da Avenida Governador Portela com a Rua Capitão
Sena. Pedro saltou e tentou lutar com os suspeitos.
Ele acabou
rendido e os criminosos atiraram. Os tiros atingiram Pedro no peito, nas
nádegas e nas costas. O jovem morreu no local
O carro dele foi levado pelos bandidos e recuperado
horas depois num dos acessos ao Morro do Chapadão, em Costa Barros, na Zona
Norte do Rio
Os pais de Pedro, Roberto e Neide Alves, foram até o local do crime. Ao ver o corpo do filho, Neide se ajoelhou, sentou no asfalto e o abraçou. Ela chorou em cima do cadáver e, depois, com o rosto sujo do sangue do rapaz, se sentou na calçada. Roberto fez um desabafo:
- A violência está em todo os lugares, mas nós aqui não temos segurança. Meu filho saiu para estudar e foi assassinado. E você vai falar o quê?
Antônio Pinheiro foi professor de judô de Pedro e também esteve no local do crime. Ele contou que o rapaz era faixa preta no esporte e também que já integrara a equipe do Flamengo.
Suspeito deixa identidade no local do crime perto do corpo de Pedro, os policiais encontraram um par de chinelos de um dos suspeitos, o celular da vítima e também uma carteira de identidade.
Os pais de Pedro, Roberto e Neide Alves, foram até o local do crime. Ao ver o corpo do filho, Neide se ajoelhou, sentou no asfalto e o abraçou. Ela chorou em cima do cadáver e, depois, com o rosto sujo do sangue do rapaz, se sentou na calçada. Roberto fez um desabafo:
- A violência está em todo os lugares, mas nós aqui não temos segurança. Meu filho saiu para estudar e foi assassinado. E você vai falar o quê?
Antônio Pinheiro foi professor de judô de Pedro e também esteve no local do crime. Ele contou que o rapaz era faixa preta no esporte e também que já integrara a equipe do Flamengo.
Suspeito deixa identidade no local do crime perto do corpo de Pedro, os policiais encontraram um par de chinelos de um dos suspeitos, o celular da vítima e também uma carteira de identidade.
Segundo a polícia, o documento é de Willian
Nascimento de Oliveira. Conhecido como Frajola, ele é foragido da Justiça. O
suspeito cumpria pena por assalto a mão armada e pelo sequestro da namorada no
Instituto Edgar Costa, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, e fugiu em
fevereiro de 2011.
FONTE JORNAL EXTRA
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