sexta-feira, 16 de agosto de 2013

CABRAL E LINDBERGH MAIS JUNTOS DO QUE NUNCA

Transcrito do Blog do Naval

Todos dois são aliados um do outro e tentam enganar a população , Executiva nacional do PT impõe fidelidade a Cabral

Em conversas com integrantes da executiva, Lula avisa que a saída do PT do governo do Rio só será definida em dezembro.

O projeto do senador Lindbergh Farias de tirar o PT do governo Sérgio Cabral, do PMDB, foi frustrado de vez pela executiva nacional petista. 
Até dezembro, pelo menos, não deve ocorrer a debandada motivada pela disputa eleitoral de 2014. 

O que mantém os dois partidos de braços dados no Rio é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, em conversas com integrantes do partido, mandou o recado: não quer que o PT desembarque da base de Cabral e de Eduardo Paes por agora e avisou que a decisão de deixar o governo do Rio será da executiva nacional, e não da estadual.Tema em foco: Eleições Rio 2014

No último dia 5, o presidente do PT, Rui Falcão, desmobilizou uma reunião marcada pela executiva estadual do Rio que colocaria em votação a saída do PT do governo fluminense. 

Lindbergh havia articulado para o encontro se transformar em uma debandada da base de Cabral, aproveitando a queda da popularidade do governador para se fortalecer como pré-candidato do PT – em contraposição ao vice-governador, Luiz Fernando Pezão, escolhido por Cabral para disputar o cargo.

Rui Falcão opera para manter PT do Rio com Sérgio Cabral

A maior parte do PT do Rio não quer sair do governo por enquanto, principalmente porque avaliam que ficaria evidente o oportunismo dos secretários e dos deputados estaduais no momento em que Cabral aparece com apenas 12% de aprovação. 

Em março, outra reunião da executiva estadual havia decidido manter a aliança. Pelos cálculos dos petistas do Rio, há, somente, de cinco a sete integrantes do PT-RJ querendo sair do governo.
O discurso favorável a abandonar Cabral é adotado, sobretudo, pela corrente ‘Articulação de Esquerda’, que propõe também desfazer a aliança com o poder executivo municipal – o que implica em entregar o cargo de vice-prefeito. O tom mais incisivo coincide, não à toa, com as eleições para a executiva estadual

FONTE CECÍLIA RITTO REVISTA VEJA 

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