Carlos Gilberto Triel
O prefeito Nelson Bornier deve ter
muitas dívidas de gratidão, com boa
parte do seus atuais secretários, só assim se compreende a razão de
relegar ao segundo plano os companheiros que estiveram com ele na campanha.
É um despropósito dizer que a escolha do secretariado foi técnica, nada se compara aos que aí estão. Ignoram por completo a máquina
pública e, a sorte deles, é que o jeito centralizador do Bornier atenua a falta
de projetos mais elementares de suas pastas.
A turma do andar de baixo, aquela que
conhece os trâmites da liberação de recursos e, que poderia dar uma real
contribuição ao prefeito está engessada pela hierarquia, ou seja, os
secretários não fazem porque não sabem, e nem deixam ninguém fazer.
E isso cria um grau de insatisfação de efeito dominó e, gerando situações constrangedoras naqueles que poderiam verdadeiramente produzir e, nas próximas temporadas de votos, com esse devagar quase parando, contar com esse pessoal e nada, é a mesma coisa.
E isso cria um grau de insatisfação de efeito dominó e, gerando situações constrangedoras naqueles que poderiam verdadeiramente produzir e, nas próximas temporadas de votos, com esse devagar quase parando, contar com esse pessoal e nada, é a mesma coisa.
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