O prefeito Nelson Bornier, bem que poderia ousar Nova Iguaçu à Câmara de Comércio Brasil-Espanha, e quem sabe, em vez das porcarias políticas que caem de paraquedas, não viria aportar por aqui, ao menos os que têm algo a oferecer.
A quebradeira que assolou a Europa fez com que grupos
econômicos espanhóis viessem com tudo em cima para o Brasil; a Telefônica S/A é
o exemplo mais Vivo que os negócios continuam a todo vapor.
Em 2008, o Banco Santander comprou o ABN,
controlador do Banco Real, repetindo o que havia feito nos anos 90 com o banco
Meridional e o então todo poderoso Banespa e, hoje ocupa o lugar de terceiro
maior banco do país.
Compraram a CEG que integra o gás e geração de
eletricidade e atua na região metropolitana do Rio e no interior e, segue cada
vez mais firme e forte.
Eike Batista contratou a espanhola FCC para atuar
na construção do Porto do Açu. E na operação de rodovias, a OHL Construções,
controlada pela ABERTIS é responsável pela BR 101. É a Espanha pra todo gosto e
tamanho.
Seria interessante ver os vereadores de Nova Iguaçu sentados
numa mesa de negociação com os espanhóis, em vez dos casuísmos de sempre, como o de
cassar o direito do povo eleger diretores de escolas, e fazendo algo sério em
seus mandatos.
O que não se compreende essa eterna vocação
paroquiana de fazer claque às repetidas visitas discurseiras de Pezão e Cabral
que no fundo, no fundo, não lhes dão a mínima, e são vistos com simples figuração
inexpressiva.
Com a economia em desenvolvimento, a Europa e,
especialmente a Espanha, perceberam que o Brasil é o novo Eldorado e, o que não
falta neste país onde tudo que se planta, cresce, é espaço para expandir seus negócios e, por que não Nova Iguaçu?
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