O governador Sérgio Cabral, o vice Luiz Fernando
Pezão e o prefeito do Rio, Eduardo Paes, estiveram ontem com o vice-presidente
da república, Michel Temer, para o encontro dos governadores do PMDB.
Cabral foi curto e grosso: só apoia Dilma nas eleições de
2014 se Lindbergh desaparecer de sua frente, longe, de preferência em Alagoas,
de onde jamais deveria ter saído.
Sérgio Cabral não quer saber de Lindbergh nem com
toda beleza do mundo e, para o governador do Rio, o PT tem a obrigação de apoiar
o candidato do PMDB no estado caso queira contar com a retribuição.
Alguma coisa acontece nesse imbróglio do PT e PMDB no Rio. Senão vejamos:
1 - Pezão está bem abaixo de Garotinho e Lindbergh nas pesquisas.
2 - Caso Lindbergh insista, Cabral será obrigado a lançar o plano B
3 - Quem seria mais forte do que Eduardo Paes a governador do Rio?
4 - Caso isso aconteça, o vice Adilson Pires do PT assume o cargo de prefeito do Rio
5 - Cabral topa qualquer negócio para não perder o governo do Estado para Garotinho.
6 - O Planalto quer levar alguma coisa e, Lindbergh é a moeda de troca.
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