Por Cesar Maia
O desgaste do governador Cabral atingiu
um nível que não tem solução em médio prazo.
Ele terá que esperar pelo menos uns 3 anos, final de 2015. Sair em 2014 para o Senado é certamente ser derrotado. Bem, pode ser candidato a deputado. Ou continuar no governo até o fim. Mas aí seu filho não pode ser candidato.
Quem sabe renunciar e ser nomeado para um posto de primeiro escalão do governo Dilma? Mas Dilma vai querer carregar este fardo? Ela que já enfrenta fortes baixas de popularidade?
Mas pode ser no exterior, como embaixador ou como representante do Brasil num organismo internacional. Dilma poderia aceitar e seria mais..., elegante.
Cabral naufragou e com ele levou a candidatura de Pezão. Há nome para o lugar de Pezão? Paes, que também foi atingido, não aceitaria. Bobo ele não é.
Quem sabe Beltrame aceitaria? Mas sendo um marinheiro de primeira viagem, só se fosse para entrar num quadro de mar calmo e tranquilo e governo popular, o que é exatamente o inverso. Não vai jogar sua imagem no velório político do Cabral.
Bem..., há uma alternativa: sair de campo e entregar o tempo de TV para o Lindbergh e abrigar -na hipótese de vitória- sua turma nos cargos que seriam trocados pelo tempo de TV. Lindbergh aceitaria, especialmente com a nomeação de Cabral para um órgão no exterior. Até ajudaria a pressionar a Dilma.
Ele terá que esperar pelo menos uns 3 anos, final de 2015. Sair em 2014 para o Senado é certamente ser derrotado. Bem, pode ser candidato a deputado. Ou continuar no governo até o fim. Mas aí seu filho não pode ser candidato.
Quem sabe renunciar e ser nomeado para um posto de primeiro escalão do governo Dilma? Mas Dilma vai querer carregar este fardo? Ela que já enfrenta fortes baixas de popularidade?
Mas pode ser no exterior, como embaixador ou como representante do Brasil num organismo internacional. Dilma poderia aceitar e seria mais..., elegante.
Cabral naufragou e com ele levou a candidatura de Pezão. Há nome para o lugar de Pezão? Paes, que também foi atingido, não aceitaria. Bobo ele não é.
Quem sabe Beltrame aceitaria? Mas sendo um marinheiro de primeira viagem, só se fosse para entrar num quadro de mar calmo e tranquilo e governo popular, o que é exatamente o inverso. Não vai jogar sua imagem no velório político do Cabral.
Bem..., há uma alternativa: sair de campo e entregar o tempo de TV para o Lindbergh e abrigar -na hipótese de vitória- sua turma nos cargos que seriam trocados pelo tempo de TV. Lindbergh aceitaria, especialmente com a nomeação de Cabral para um órgão no exterior. Até ajudaria a pressionar a Dilma.
Os que pensam que ganhar tempo e deixar
decantar resolve, se enganam totalmente: não há tempo. A campanha começa em
menos de um ano.
Talvez haja outra saída. Fazendo caras e bocas na TV, se diz decepcionado com a política, com o setor público, com os políticos e aceita um alto cargo numa grande -e amiga empresa- no setor privado, de preferência no exterior.
Talvez haja outra saída. Fazendo caras e bocas na TV, se diz decepcionado com a política, com o setor público, com os políticos e aceita um alto cargo numa grande -e amiga empresa- no setor privado, de preferência no exterior.
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