O mui digno presidente da Câmara de Nova Iguaçu,
Maurício Morais, deveria aconselhar um agente de transito de uns 40 anos, que
se diz seu amigo, proprietário dum Chevette verde, a não sair por aí usando o
seu nome.
Não fica bem furar fila em posto de
gasolina, não aceitar a ponderação do frentista e, mesmo errado discutir com quem
estava a sua frente e, ao final ainda ameaçar jogar um caminhão de multas em
quem ousou lhe chamar atenção.
Uma das pessoas com quem o brioso
agente exibiu todo o seu poder é uma policial civil que, diante de toda aquela
bravata teve a necessária calma e, sobretudo, a indulgência em não levar adiante
o desacato à autoridade.
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