Carlos Gilberto Triel
Cesar Maia há uns quatro anos atrás publicou em seu Ex-Blog, o endereço da Igreja Universal em certo país da Europa. Ao ser perguntado do por que daquele mimo ao bispo Macedo, disse ser uma simples utilidade pública aos brasileiros em transito.
Para depois falar que a religião serve
para se chegar ao poder mas não para governar, se referindo à manipulação das
pessoas num nível muito grave ao ver os programas religiosos eletrônicos.
E que o tocador de obras não mais
sensibiliza; o que incomoda as pessoas é o transporte público deficiente, o
trânsito infernal, o atendimento ruim à saúde e, que a influência do
voto evangélico avança muito na cidade e na periferia.
E que o eleitor não dá mais importância
a novas construções, preferindo o respeito aos direitos de cidadão. Cesar disse
tudo isso exatamente quando o Eduardo Paes fazia do Rio um canteiro de obras e ele naquela de chupar do dedo.
Nem desconfiava do que viria a
acontecer hoje, o povo nas ruas querendo enforcar o governador pelo saco,
exatamente por subestimar tanto a opinião pública e, sempre com aquele ar de quem
acabou de acordar logo agorinha e, de banho tomado.
Aqui em Nova Iguaçu, alguns vereadores perceberam a furada que foi tomar na mão grande o direito do povo de eleger os diretores de
escolas, outros ainda creem merecedores de algo além da operação tapa-buraco e
uma ou outra troca de lâmpada queimada.
A grande burrada é que Câmara trouxe
para si toda atenção e monitoramento da sociedade. E mesmo que peguem carona no
festival de obras prometidas por Cabral, as lideranças populares estarão a lhes
bater à porta até o fim dos seus mandatos.
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