O tratamento dispensado ao vice é algo inusitado
na história do município, nem Lindbergh com toda aquela banca junto ao universo
feminino chegou perto da gentileza e atenção com Sheila Gama, como faz Bornier
com a sua vice Dani Nicolasina.
Contudo, é inexplicável o não aproveitamento da Dani
numa secretaria como a da Saúde em que o secretário perde tempo em se deixar fotograr junto a vereadores e que, por razões obvias, depende muito do prefeito para tomar decisões.
O mandato da vice-prefeita Dani, por exemplo, é tão legítimo quanto o do Bornier e, além das atribuições que lhe foram conferidas, reza a lei que auxiliará o chefe do executivo sempre que convocado a missões especiais.
Daí que causa estranheza essa recorrente insistência do Bornier em leva-la a tiracolo à encontros que nada acrescentam ao crescimento político da moça, quando poderia deixá-la supervisonando o secretário de Saúde.
O mandato da vice-prefeita Dani, por exemplo, é tão legítimo quanto o do Bornier e, além das atribuições que lhe foram conferidas, reza a lei que auxiliará o chefe do executivo sempre que convocado a missões especiais.
Daí que causa estranheza essa recorrente insistência do Bornier em leva-la a tiracolo à encontros que nada acrescentam ao crescimento político da moça, quando poderia deixá-la supervisonando o secretário de Saúde.
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