Ontem, bastou arrefecer os ânimos dos protestos
das ruas para o Senado dizer de forma “democrática”, que a proposta de emenda à
Constituição (PEC) que proibia os senadores de escolher parente como seus
suplentes não deu em nada.
Cinco horas antes, os senadores já
haviam ensaiado uma discursão para demonstrar o que pensavam sobre o assunto.
Cinco dos 16 suplentes foram à tribuna e defenderam os seus direitos adquiridos.
E deu certo, eram necessários 49 votos
para aprovar a emenda constitucional, e entre os 64 senadores que ali estavam, somente 46 votaram a favor da medida, 17
contra e uma abstenção.
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