Em plena efervescência das passeatas e
dos protestos, a presidente Dilma perdeu uma grande oportunidade de se impor
perante a nação numa situação até certo ponto simples, mas de grande relevância
aos brios do povo.
O absurdo de ter permitido que
a FIFA cantasse de galo em terreiro que não lhe pertence, proibindo a execução
completa do hino dos países que participaram da Copa das Confederações,
inclusive o hino nacional do Brasil.
Aquilo foi de um desaforo sem
precedentes e, que a atitude do torcedor em continuar a plenos pulmões à
continuidade da letra, demonstrou que quem sabe de nós somos nós mesmos, o
governo... O governo não sabe de nada.
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