O vereador Gilson Cunha, testemunha
ocular da agressão disse que não fosse à experiência policial do Carlinhos
Presidente e a coragem do Fábio da Rodilãndia que seguraram o Doce, o
atentado ao Rael poderia ser consumado.
Para depois confessar que chegou bastante
trêmulo em casa e, ainda abalado pelas cenas deploráveis que presenciou nos
corredores da Câmara e, chegou a conclusão de que o Eduardo do Doce deve ter uns 500 parafusos
soltos.
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