Caso sejam condenados, os acusados podem ficar
inelegíveis por oito anos, além da prefeita Rosinha, do marido, o ainda
deputado federal Garotinho, e da deputada federal eleita, a Clarissa, que poderá ter o
seu diploma cassado.
A Procuradoria Regional Eleitoral no Rio
de Janeiro acusam também o subsecretário geral, Ângelo Rafael, o tesoureiro do
PR Carlos Carneiro e o dono da Edafo Construções, Paulo Siqueira.
Na ação, a procuradora regional
eleitoral substituta Adriana Farias relata que um galpão da empresa Edafo,
contratada da Prefeitura, foi usado para guardar material de campanha e
automóveis para distribui-lo.
Além de abuso de poder político e
econômico, os réus responderão por conduta vedada pelo envolvimento de
servidores e empregados da administração pública no esquema.
Fonte A Folha da Manhã
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