Carlos Gilberto Triel
O Palácio Guanabara deve se mudar para
um anexo da prefeitura e, a glamorosa Paris, na França, do Sergio Cabral, passa
a ter o nome de Nova Iguaçu. É a corrida do governador contra o tempo e atrás
do prejuízo.
Tanto é verdade que em pleno domingo de
sol, sem o uso do helicóptero oficial, enviou seu vice Pezão para desfrutar junto
do prefeito Bornier do ar puro do Balneário de Marapicu num loteamento em implantação
em frente ao Conjunto Belga.
Devidamente escoltado por guarnições do
DPO do Parque São Francisco, Pezão e Bornier de mãos dadas faziam planos em
relação aos projetos anunciado, desde um Batalhão da PM ao pacote de obras
destinado a começar ainda este mês.
Nova Iguaçu generosa com seus algozes deu
ao pior prefeito à reeleição e uma vaga ao Senado. Cabral se fizer um pouquinho
melhor, isola Garotinho e sepulta Lindbergh de vez e, de quebra volta ao Senado
e ainda elege o seu filho, a deputado federal.
Mas não pode vacilar e, muito menos
roer a corda como na vez passada ao flertar com Sheila, prometendo mundos e
fundos para uma Nova Iguaçu cheirando a tinta, mas, volúvel que é, acabou se
baldeando para os lados do Bornier.
Agora a sobrevida política depende mais
de sua atitude, o seu eterno ar enfastiado, olhar de mormaço nas farras no
exterior já era. Paciência que o nível dos novos amigos destoe um tanto quanto de
Cavendish e Cia, mas é tudo uma questão de tempo.
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