segunda-feira, 23 de setembro de 2013

“O AMOR DE CABRAL POR NOVA IGUAÇU”

Carlos Gilberto Triel

O Palácio Guanabara deve se mudar para um anexo da prefeitura e, a glamorosa Paris, na França, do Sergio Cabral, passa a ter o nome de Nova Iguaçu. É a corrida do governador contra o tempo e atrás do prejuízo.

Tanto é verdade que em pleno domingo de sol, sem o uso do helicóptero oficial, enviou seu vice Pezão para desfrutar junto do prefeito Bornier do ar puro do Balneário de Marapicu num loteamento em implantação em frente ao Conjunto Belga.

Devidamente escoltado por guarnições do DPO do Parque São Francisco, Pezão e Bornier de mãos dadas faziam planos em relação aos projetos anunciado, desde um Batalhão da PM ao pacote de obras destinado a começar ainda este mês.

Nova Iguaçu generosa com seus algozes deu ao pior prefeito à reeleição e uma vaga ao Senado. Cabral se fizer um pouquinho melhor, isola Garotinho e sepulta Lindbergh de vez e, de quebra volta ao Senado e ainda elege o seu filho, a deputado federal.

Mas não pode vacilar e, muito menos roer a corda como na vez passada ao flertar com Sheila, prometendo mundos e fundos para uma Nova Iguaçu cheirando a tinta, mas, volúvel que é, acabou se baldeando para os lados do Bornier.

Agora a sobrevida política depende mais de sua atitude, o seu eterno ar enfastiado, olhar de mormaço nas farras no exterior já era. Paciência que o nível dos novos amigos destoe um tanto quanto de Cavendish e Cia, mas é tudo uma questão de tempo.

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