domingo, 22 de setembro de 2013

MORRI NA PROFISSÃO PARA JESUS ME SALVAR

Carlos Gilberto Triel

Caro Marcelo Ramos,

Não creio que seja interessante manter uma rede de televisão integralmente “eclesiástica”. E com a diversidade de programas, e a linha editorial direcionada às conveniências da “Seita”, o bispo se perfila entre os barões da mídia.

E quanto ao castigo aos profissionais, aí é outra história. Quem se sujeita a trabalhar desse jeito e maneira quer o quê? Você mesmo é testemunha da subserviência duma parte da categoria que ainda se agarra e se curva a esse engodo “Universal”.

Não quero julgar ninguém, talvez até esteja, mas a Internet está aí como opção, e os tempos são outros e, se os “curadores e cuidadores da informação” morrem para Jesus lhes salvar, é porque abraçaram uma profissão que não é para qualquer um.

Nenhum comentário:

Postar um comentário