Carlos Gilberto Triel
Caro Marcelo Ramos,
Não creio que seja interessante manter
uma rede de televisão integralmente “eclesiástica”. E com a diversidade de
programas, e a linha editorial direcionada às conveniências da “Seita”, o bispo
se perfila entre os barões da mídia.
E quanto ao castigo aos profissionais, aí
é outra história. Quem se sujeita a trabalhar desse jeito e maneira quer o quê?
Você mesmo é testemunha da subserviência duma parte da categoria que ainda
se agarra e se curva a esse engodo “Universal”.
Não quero julgar ninguém, talvez até
esteja, mas a Internet está aí como opção, e os tempos são outros e, se os “curadores
e cuidadores da informação” morrem para Jesus lhes salvar, é porque abraçaram uma
profissão que não é para qualquer um.
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