Pacientes
com doenças crônicas, como câncer da tireoide e linfoma estão impossibilitados
de fazer exames e tratamento pela falta de radiofármacos em vários hospitais
públicos e particulares do país.
Todo porque o IPEN, Instituto de
Pesquisas Energéticas e Nucleares não pagou a dívida de US$ 1 milhão a um dos fornecedores do Canadá, responsável
pela produção de substâncias de componente radioativo, como o iodo-131 e o
gálio-67, matérias-primas na medicina nuclear para o diagnóstico e terapia de
doenças.
O superintendente do IPEN, José Carlos
Bressiani, diz que tudo foi pago e que o abastecimento dos serviços será
regularizado no decorrer da semana e amanhã provavelmente chegue ao Instituto, o gálio e o
iodo.
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