sexta-feira, 12 de setembro de 2014

" QUE TERNURA MANÉ TERNURA"

Demorou os marqueteiros entenderem que não adianta insistir em fazer da presidente Dilma Rousseff um personagem doce, terno e delicado que não reflete a sua personalidade.

A série de sabatinas promovidas pelo jornal O Globo mostrou dessa vez uma mulher autêntica ao falar sobre temas polêmicos, sem “papas na língua”, bem ao estilo zangado, falei e pronto.

E ao rebater os jornalistas, não só debochou das perguntas, como desmanchou a estigma de bandidos e mocinhos, e foi objetiva: “em todos os partidos tem gente corrupta e gente que não é corrupta”.

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