Demorou os marqueteiros entenderem que não
adianta insistir em fazer da presidente Dilma Rousseff um personagem doce, terno e delicado que não
reflete a sua personalidade.
A série de sabatinas promovidas pelo
jornal O Globo mostrou dessa vez uma mulher autêntica ao falar sobre temas polêmicos, sem “papas na língua”,
bem ao estilo zangado, falei e pronto.
E ao rebater os jornalistas, não só
debochou das perguntas, como desmanchou a estigma de bandidos e mocinhos, e foi
objetiva: “em todos os partidos tem gente corrupta e gente que não é corrupta”.
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