Com essa a militância corretora dos sem teto e da fome não contava, o povão do bairro Rio Vermelho em Florianópolis
se revoltou com o MST e pôs os invasores pra correr.
Cansada de ser refém de movimentos que decidem a toda hora paralisar os transportes e os serviços públicos, parte da população se revoltou e decidiu… protestar contra quem protesta. Que bom! É um sinal de que a sociedade está viva e ainda não sucumbiu às minorias extremistas.
Cansada de ser refém de movimentos que decidem a toda hora paralisar os transportes e os serviços públicos, parte da população se revoltou e decidiu… protestar contra quem protesta. Que bom! É um sinal de que a sociedade está viva e ainda não sucumbiu às minorias extremistas.
No dia 21 do mês passado, houve outro
evento muito interessante, já noticiado em vários lugares.
Mas agora há o vídeo, que, a meu ver,
não circulou o suficiente. O resumo é o seguinte: militantes do MST, de
organizações ditas de sem-teto, do PSOL e do PCdoB ocupavam um terreno
particular às margens da SC- 401.
Foram retirados de lá e alojados numa
área na cidade de “Palhoça”, na região metropolitana de Florianópolis. Se
queriam terra para trabalhar, lá havia bastante. Mas a ideia não era bem essa.
Membros da invasão
autointitulada “Ocupação Amarildo” resolveram se transferir para o bairro Rio
Vermelho, em Florianópolis, em plena ilha, bem pertinho do mar. Sabem como é…
Foram chegando, ocupando, levantando cerca, fazendo porteira… Ocorre, meus
caros, que a população local não aceitou!
Não! Não foram os “ricos” do Rio
Vermelho que se opuseram (e também tinham esse direito), mas os pobres mesmo,
os trabalhadores, os que ganham a vida com o suor do seu rosto. A população não
teve dúvida: organizou-se e pôs os invasores para correr.
Fonte Reinaldo Azevedo
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