Depois de garantir que o problema do Hospital da Posse não era dinheiro e
sim, gestão, a administração Bornier, logo após a posse, fez um levantamento e
concluiu que seriam necessários mais 10 milhões-mês para poder trabalhar por
lá.
Agora, incompetente para ‘gerir’ a situação,
o staff da Saúde se antecipou ao prefeito e diz que não vai mais atender
pacientes de outros municípios, esquecendo-se de que paciente é paciente e pronto,
e com direitos inalienáveis e, independe do que pensa e decide os
burocratas de branco do HGNI.
Não custa nada lembrar que o SUS é um
sistema único de atendimento, com validade prevista e garantida em todo o
território nacional. Na carteirinha de identificação do segurado consta
inclusive essa afirmação: VÁLIDA EM TODO O BRASIL.
Como ainda não separaram Nova Iguaçu do
resto do país, creio que essa triagem adotada em razão das críticas do Bom Dia Rio, causará sérios problemas aos
gestores no primeiro caso de óbito por omissão de
atendimento, segregando os que podem e não podem ser socorridos.
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