Depois disso, estacionou no baixo clero
da Câmara dos Deputados e, ali permaneceu em discursos burlescos, cafezinhos,
sem falar na folclórica CPI da Coca-Cola quando exigiu que um funcionário
dissesse a fórmula do refrigerante.
Seu retorno repete as velhas fórmulas
de gestão de trabalhar em 99% com obras do governo estadual e, se não fosse o
oba, oba da festiva Assistência Social, das corridas dos Esportes e dos
factoides da Imprensa Oficial pouco se saberia.
A fama de centralizador do prefeito dá a
impressão duma ojeriza a qualquer projeto dispendioso que envolva os cofres da
prefeitura, talvez isso explique esses secretários limitados ao boi com abóbora
que caracterizam suas tímidas ações de governo.
Ou parte para um projeto mais ambicioso
em suas ações locais e, se mostre como um líder a cobrar atitudes no combate à
violência que assola Nova Iguaçu, ou continuará a se enfileirar como um prefeito invisível perante a
opinião pública.
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