Em 2002, e teve um momento na carreira do
prefeito Nelson Bornier em que vir como companheiro de chapa da então
candidata ao governo do Estado do Rio, a amada esposa do Garotinho, a Rosinha, era uma barbada.
Ele havia se aliado a esse governador
no início dos anos 2000, e assim como nos dias de hoje veio na aba das obras do
governo do Estado, mas ao contrário de Lindbergh não selou direito o cavalo e perdeu a largada.
O peso político do ex-prefeito carioca, Luiz Paulo Conde o fez retornar à
Câmara Federal.
E olhe que o Garotinho ainda em 1999
queria mesmo era a Sheila Gama em seu lugar e, naquelas eleições teve contra
si, até o seu vice-prefeito Eduardo Gonçalves que apesar de conhecedor de pesquisas
achou que podia também virar prefeito.
Mas o eleitor o reelegeu, com Mário
Marques como companheiro de chapa e, Bornier mais leve, não se fez de rogado e
se juntou ao ex-adversário Garotinho numa parceria de obras de apelo popular jamais
visto nas terras abaixo da Serra de Madureira.
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