domingo, 24 de março de 2013

O FOLCLORICO LULA

Segundo o jornalista da Folha de São Paulo Clovis Rossi o Lulinha Paz e Amor, essa invenção que o marketing político criou para o ex-presidente Lula; desaparece entre a terceira e quarta dose de uísque e se transforma num repertório de palavrões e ofensas a presidentes e países supostamente aliados

É o que contam Eduardo Scolese e Leonencio Nossa, que cobrem o Palácio do Planalto para, respectivamente, a Folha e "O Estado de S. Paulo", no livro "Viagens com o Presidente - Dois Repórteres no Encalço de Lula do Planalto ao Exterior".
 
Os dois jornalista contam que em um jantar na Embaixada do Brasil em Tóquio, no final de maio de 2005, estavam presentes umas 20 pessoas, todos brasileiros, Lula já havia bebido umas 3 doses de uísque e já estava ick, digo, já estava na quarta dose pelo meio quando começou a dizer as seguintes pérolas: tem horas, meus caros, que eu tenho vontade de mandar o Kirchner para a pata que pariu.

E continuou brindando a plateia. Jorge Battle, então presidente do Uruguai, não é uruguaio porra nenhuma: "Aquilo é um filhote de americanos, foi criado nos Estados Unidos. E o Chile é uma... fazem acordos com os americanos e estão se borrando prá nós. O Chile quer que o Brasil fuck". Sobrou até para os fazendeiros: "tem que acabar com essa porra desses caras virem toda hora pedir dinheiro pro governo".

Outra contada pelos jornalistas é o fato do presidente usar o palavrão a torto e a direito. Em audiência com a ministra do meio ambiente Marina Silva, Lula quis justificar a transposição do Rio São Francisco e saiu com essa: Marina, essa coisa do meio ambiente é igual a exame de próstata, não dar para ficar virgem a vida toda.

Uma hora eles vão enfiar o dedo no rabo da gente, então companheira, se é para enfiar, é melhor que enfiem logo.

Decidido esse Lula, não?

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