Pode-se dizer que o governo Bornier se estigmatizou pelo
lixo, ao insistir com as mesmas fórmulas baratas de gestão, com os mesmos
atores em movimento no mercado de filmes queimados, quando não o resgaste da
rapidez medíocre, do que foi sem nunca ter sido, triste lembrança de sonhos desfeitos...
E fatais.
Nesses tempos de Facebook é comum à insatisfação sair à
cata da atitude alheia, com plaquinhas de autoajuda sem atinar que o ombro amigo,
o estender da mão, o sonho compartilhado, é e são atitudes que exigem bons
exemplos, não as tomadas no passado, da casa usurpada aos agressores ressuscitados.
Quando o casal de prefeitos retornou à Nova Iguaçu na aba
de Lindbergh, tudo levava a crer que a primeira atitude seria fazer de Nova
Iguaçu a referência de Saúde no Estado. Mas, qual o quê, tratou o contribuinte
com o seu Trem das Ilusões como um idiota nas juras de amor por... Nova Iguaçu.
Essa mediocridade de cobrar atitudes eficazes sem reparar
as dificuldades de cada um, revela o quanto de vacilo há na falsidade, ora em
não cumprir o prometido, ora a fingir desinteresse com o dinheiro público e privado,
e sair por aí a espalhar toda sorte de infortúnios aos que depositam em suas
mãos.
Mas, que pelo prazer exclusivo da posse, e de um “cargo”
para chamar de seu, não se tocou o Clã que sua gestão envelhecera e, a
sobrevida se dá exclusivamente apenas para uma Noite de Verão, pois fora disso
é a volta recorrente as mesmas origens de onde nunca deveria ter saído.
E Bornier que não consegue vencer o lixo despejado ao
longo da Estrada do Madureira, mas precisamente em frente ao Conjunto Dom
Bosco, passa a impressão dum prefeito rancoroso pelos inconvenientes da última
campanha, e o pior são as metades que querem com candura repartir suas
infelicidades...
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