Para se vender como o último biscoito
do pacote, seja na promoção pessoal de que faz e acontece, ou na campanha dos candidatos que pagam o apoio, as redes sociais continuam na moda, contudo, não passaram
no teste da credibilidade.
Segundo o Ilimar Franco, do jornal O
Globo, “nada mais nada menos do que
73,8% dos entrevistados, na pesquisa MDA/Confederação Nacional do Transporte,
não acreditam na veracidade das informações que recebem pelas redes sociais”.
A nota completa do jornalista diz que:
Apenas 7% dos ouvidos, entre os dias 21 e 24 de agosto, disseram que elas poderiam influenciar seu voto. Elas perderam de goleada para a propaganda na TV, 44,8%; e, para as reportagens veiculadas na mídia, 23,8%.
A nota completa do jornalista diz que:
Apenas 7% dos ouvidos, entre os dias 21 e 24 de agosto, disseram que elas poderiam influenciar seu voto. Elas perderam de goleada para a propaganda na TV, 44,8%; e, para as reportagens veiculadas na mídia, 23,8%.
Diante dos dados recebidos por essas
redes, 52,4% deles tem o hábito de conferir para saber se é mentira ou verdade.
Outros 47% nem se dão a esse trabalho. Esses índices não são pouca coisa, pois
eles se referem aos 52,3% que tem acesso às redes sociais.
Isso significa que há pessoas físicas e
jurídicas ganhando dinheiro a despeito da baixa credibilidade de seus serviços.
E que há campanhas pagando caro por um instrumento de validade duvidosa.
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