"A liderança da Cruz Vermelha no Brasil se
comprometeu a devolver o dinheiro a quem fez as doações ou a destinar o volume
às populações que precisavam ser ajudadas", explicou o número 2 da
entidade em Genebra.
A organização ainda quer que os responsáveis sejam levados à Justiça no Brasil.
"Estamos dando uma chance e torcendo para que tudo seja feito. Mas, se
nada acontecer, não vamos ter alternativa", indicou.
"Uma das opções seria a suspensão, o que indica que os brasileiros não
poderiam participar de nossas assembleias mundiais e seriam cortados do
financiamento internacional", destacou.
Questionado sobre quanto tempo a
nova direção teria para agir, o subsecretário Matthias Schmale não deu um prazo. Mas alertou: "O
tempo está se esgotando".
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