Cada um dos candidatos ao governo do
Estado do Rio escondeu o quanto pôde suas relações suspeitas.
Pezão nem tanto e, mesmo que quisesse
não poderia, a sombra do ex-governador Sérgio Cabral não lhe deu descanso, foi um encosto
que não largou do seu pé, os adversários não deram trégua.
Com isso se aproveitou o abençoadíssimo bispo Crivella para sair ileso no primeiro turno.
Até o momento em que se alastrou seu vinculo com
a Igreja Universal do titio Edir Macedo, a corrente religiosa com alto índice
de rejeição entre os que não a seguem.
Aí, a coisa ficou melhor para o Pezão,
é mais fácil evitar o crescimento do santo homem do que aumentar propriamente
os índices do atual governador.
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