Pezão, até que mereceu ouvir as
acusações do Crivella sobre a corrupção no governo Cabral, mas há que
reconhecer que a ignorância intencional, consentida, de todos os concorrentes ao governo do Rio, beneficiou
uma farsa maior.
Esse santo homem, o bispo, nos debates
anteriores, até dizia que não gostava de acusar seus adversários, mas na segunda-feira
surpreendeu a todos com o seu dedo nervoso.
Mas, faltou foi coragem do Pezão e aos outros candidatos, em dizer que tudo de feio e errado que possam ter feito em suas
lides humanas, é incomparável a postura política religiosa da seita a qual o
senador pertence.
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