sexta-feira, 3 de outubro de 2014

A TEOLOGIA DO FINGIMENTO

Pezão, até que mereceu ouvir as acusações do Crivella sobre a corrupção no governo Cabral, mas há que reconhecer que a ignorância intencional, consentida, de todos os concorrentes ao governo do Rio, beneficiou uma farsa maior.

Esse santo homem, o bispo, nos debates anteriores, até dizia que não gostava de acusar seus adversários, mas na segunda-feira surpreendeu a todos com o seu dedo nervoso.

Mas, faltou foi coragem do Pezão e aos outros candidatos, em dizer que tudo de feio e errado que possam ter feito em suas lides humanas, é incomparável a postura política religiosa da seita a qual o senador pertence.

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