Por Tigu Guimarães
Desde 2013, os iguaçuanos vivem uma
gestão pública de cultura que não dialoga com o movimento cultural, sabota
qualquer forma de participação popular e aplica leis e políticas criadas sem
consulta à opinião pública.
Por esta razão voltamos a chamar nossa cidade
de Velha Iguassú, como nos tempos dos coronéis.
As secretarias de cultura em nossa
região atendem a interesses políticos frutos de disputas eleitorais, e desta
forma uma política coronelista tem tomado forma na Velha Iguassú.
Houve uma burocratização dos processos
de produção cultural na cidade, que tornou a vida dos artistas e produtores bem
mais difícil, obrigando-os a realizar suas atividades em outros espaços e
municípios, sendo, literalmente, despejados de sua própria casa, que foi
ocupada com uma ideia ultrapassada de cultura como evento.
Não sei se já comentaram, mas finalmente a duplicação do Viaduto da Barros Junior deixou de ser vontade e especulação e está tomando forma.
ResponderExcluirNo Diário Oficial desta sexta-feira, 06/06/2014 foram publicados os Decretos de desapropriação das áreas afetadas (Decretos 10.233/14 e 10.234/14).