E Reinaldo Azevedo diz que o país chegou a um nó em que requer muito mais do que a conversa fiada da política redistributivista do PT, e que a militãncia só resta sorrir de tão ilhados em seus próprios preconceitos e de sua falta de alternativa:
- "Quando afirmo que o petismo não tem
mais “futuro” a oferecer, refiro-me à perspectiva de mudanças que possam
efetivamente melhorar a vida dos brasileiros no médio e no longo prazo, fazendo
deles mais do que pedintes e beneficiários de migalhas.
O repertório do PT se esgotou. Os
programas sociais estão aí, em curso, mas a gestão não sabe como conciliar, em
proporções ao menos razoáveis, crescimento econômico, combate à inflação e
juros civilizados.
Ao contrário: a realidade se tornou
perversa, descompensada: inflação e juros altos para crescimento baixo. O que
restou ao PT? Justamente a relação viciada de doador e donatário.”
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