O
ambientalista Helder Ferreira perderá precioso tempo caso se reúna com o
pessoal da Cultura, Fenig e da Agricultura a fim de esclarecer que a festa do
Aipim de Tinguá não condiz com o tema e muito menos aos interesses das
comunidades locais.
Quem
na prefeitura não sabe disso? Uma cobrança de R$ 5 mil pelo aluguel de uma
barraca 4x4 diz exatamente qual é o propósito desses Associados, e então a
última coisa que querem ouvir é o blábláblá de tradição pra lá, cultura pra cá,
pratos típicos da região, etc...
Para
eles, os agricultores, quitandeiros, quituteiros e até o próprio ambientalista,
são juntos e misturados uma só aporrinhação, querem é distância do pequeno
empreendedor, e principalmente do aipim, comida sem graça que serve mesmo para
a temática da festa.
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