A
matéria do jornalista Marcos Curvelo na Folha da Manhã sobre o desafio de
enxugar a máquina pública municipal passa, necessariamente, pela discussão do
papel dos terceirizados e da utilidade de contratos de aluguel.
E ele foi ouvir o cientista social e diretor do IPEA, o Brand Arenari, que a terceirização pode aumentar o problema de funcionários pouco especializados
ou desviados de função.
E que não é necessário acabar totalmente com ela. O que
precisamos é qualificar estes trabalhadores.
Para
depois descobrir a pólvora ao dizer que “quando o município fatia as funções de
sua máquina entre aliados, o critério aplicado na escolha destes funcionários é
político e não técnico”.
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