Aqui
em Nova Iguaçu, um prefeito cada vez mais dependente das sobras de obras do Estado e do quase nada de
Brasília, parece que se esqueceu do traquejo da humildade e prefere ignorar a baixa popularidade junto ao funcionalismo.
E pior, permite que gestões de competência burocrática use a Assistência Social como auto-promoção na maior felicidade do mundo, pouco se lixando se os colegas de trabalho ainda não receberam a parcela do 13º salário.
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