Marco Frenette
A
criminalidade esquerdista, inserida em todos os níveis e áreas institucionais e
culturais do País, tem o seguinte plano para a polícia:
1
- Demonização e rebaixamento moral, colocando os policiais e a própria entidade
como representantes do mal;
2
- Desarmamento gradativo e constante, começando pelas polícias de patrulha
cotidiana e depois limitando os armamentos das tropas especiais até que não
tenham mais nada de especiais;
3
- Incutir no policial o medo de reagir severamente contra vagabundos, por conta
das complicações jurídicas e retaliações vindas da parte aparelhada da própria
corporação;
4
- Dificultar o treinamento dos policiais por meio da limitação extrema de
munição, seja pelo alto custo no mercado ou pelo não fornecimento pela
corporação;
5
- Quebra de sigilo dos serviços de inteligência da polícia, inviabilizando o
trabalho eficiente e possibilitando aos criminosos o acesso quase em tempo real
às informações;
6
- Proibir a entrada e ação da polícia num número cada vez maior de ambientes e
áreas, a exemplo do que já fazem em favelas e universidades.
Quando
um ministro fala em "reduzir o poder de letalidade" da polícia;
quando policiais são processados por agirem em legítima defesa; quando seus
atos de heroísmo são desprezados; quando jornalistas lamentam a morte de
vagabundos e criticam a "violência policial", cada um está cumprindo
sua parte dentro de um plano muito claro estabelecido pela criminalidade
esquerdista.
Os
resultados finais desse plano são estes:
a)
População civil acovardada e desarmada;
b)
Polícias sucateadas e sem eficiência;
c)
Bandidagem armada e com proteção da lei.
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