Por Marco Frenette
Certa vez, estava em um bar de comida baiana em São Paulo, e pedi um acarajé para acompanhar a cerveja, o qual não veio.
Pedi de novo, e também não veio. Após
pedir quatro vezes o acarajé, eu desisti, e me contentei com outros petiscos
que estavam na mesa. Quando veio a conta, adivinhem, tinha quatro acarajés
anotados nela. O melhor foi o argumento do garçom: “Mas o senhor pediu!”. Sim,
pedi, mas não veio nenhum. Então, me recusei a pagar pelos acarajés
imaginários.
Os
esquerdopatas – jornalistas, juízes, professores, influencers, artistas –
trabalham com acarajés imaginários. Inventam uma narrativa atrás da outra para
desgastar Bolsonaro, e depois vão sobrepondo as narrativas para dar um verniz
de realidade. É quando brotam artigos, lives e aulas enumerando todas as “ações
e atitudes fascistas” cometidas pelo atual governo, quando tudo não passa de um
acúmulo de acarajés que nunca existiram.
Os conservadores deveriam se recusar a pagar por acarajés imaginários. Porém, muitos ainda pagam por eles, e pagam caro, pois os aceitam como verdadeiros.
Os
conservadores deveriam simplesmente ridicularizá-los, buscando, ao mesmo tempo,
a forma adequada de neutralizar definitivamente a indústria de acarajés
imaginários.
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