Em qualquer cidade civilizada, o
infrator que aumenta o volume do som corre o risco de ser multado pela Secretaria do Meio-Ambiente local e, em
casos reincidentes, a fonte produtora do ruído é apreendida.
E para o pacato cidadão que mora numa periferia suja, poeirenta, a música alta que sai das caixas do som automotivo, do boteco ou do vizinho sem noção, agrava mais ainda a percepção de que se o inferno existe, é aqui...
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