Quem diria isso em 2007, quando já era dado como certo que o
candidato do Cabral à prefeitura do Rio seria o deputado estadual Alexandre
Molon do PT com Regis Fichtner do PMDB como vice?
O prefeito carioca Eduardo Paes não seria estrategicamente lançado agora pelo Pezão, o candidato à sucessão da presidente Dilma, caso o PMDB não tivesse a convicção de que o PT já era.
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