Carlos Gilberto Triel
A época do secretário de Saúde Marcos Pereira, do governo Lindbergh, a Maternidade Mariana Bulhões fora extinta juridicamente com o propósito de vir a funcionar nas dependências do Hospital da Posse.
A época do secretário de Saúde Marcos Pereira, do governo Lindbergh, a Maternidade Mariana Bulhões fora extinta juridicamente com o propósito de vir a funcionar nas dependências do Hospital da Posse.
E mesmo reativada no ano
passado com toda a pompa e circunstância pelo prefeito Bornier, com a presença
de todo o staff do governo Cabral, etc., o fato é que a Maternidade não existia
legalmente, não tinha um só documento.
Mas, fazer o quê, né? Das cinzas reavivaram
com a Mariana Bulhões, mas os seus custos estavam muito acima do previsto e, vinham do Hospital da Posse, que repassava R$ 6 milhões do seu orçamento para essa Maternidade, oficialmente inexistente.
Somente neste último sábado que
antecedeu o feriado de Carnaval, leia-se período de baixa circulação dos Atos
Oficiais é que foi criada a Maternidade Mariana Bulhões através da lei nº 4368
de 28 de fevereiro de 2014.
Para agora sim, a partir de Deus sabe
lá quando, arrecadar junto ao governo Federal e Estadual mais R$ 5 milhões e,
junto com o repasse dos R$ 6 milhões do HGNI totalizar os R$ 11 milhões mensais
previstos para o seu funcionamento.
A questão é que a Maternidade Mariana Bulhões
já tem uma projeção de despesa na ordem de R$ 14 milhões mensais até o final do ano e, pelo visto o prefeito ainda vai cortar um dobrado com essa sua promessa de campanha.
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