Não é a primeira vez que o governo do
Sérgio Cabral monta um gabinete especial para atendimento às vitimas de
enchentes e, basta um próximo fato novo de repercussão nacional para que o foco
seja desviado e tudo caia no esquecimento.
Está certo que dessa vez é diferente,
porque o governador conta com os votos da Baixada para sua sobrevida política
como senador nas eleições do ano que vem e, só por isso se tem a certeza de que
ele não roerá a corda que amarrou sua promessa.
Contudo, não se pode esquecer que o
governador está fragilizado e depende do dinheiro de Brasília para cumprir o
caderno de intenções da última quinta-feira e, o PT e o Lula nutrem planos
inconfessáveis se ele não ajudar Lindbergh Farias.
Até porque, sem contar com as
próximas chuvas dessa temporada, Bornier ainda tem mais 3 anos de enchentes pela frente e, Sérgio Cabral nessa altura pode ter se mudado para Paris ou mesmo tirando onda de
senador.
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