Carlos Gilberto Triel
Há uns 5 anos, o Cesar Maia publicou em
seu ex-Blog o endereço da Igreja Universal em certo país da Europa. Perguntado
por que daquela deferência, respondeu que era uma simples utilidade pública aos
brasileiros em transito.
Mas, no ano passado, o ex-prefeito do Rio apontava que o fenômeno da banalização da política e a introdução do marketing nas campanhas, compreendia também a manipulação das pessoas num nível muito grave ao ver os programas religiosos eletrônicos.
Vá entender essas correntes da psicologia de varejo, em que a religião serve para se chegar ao poder, mas não para governar e, chamando isso de forças monolíticas ou individualidade de interesses.
O ex-prefeito dizia que o tocador de obras
não mais sensibiliza; o que incomoda as pessoas é o transporte público
deficiente, o trânsito infernal, o atendimento ruim à saúde e, que a influência
do voto evangélico avança muito na cidade e na periferia.
E se deixou conduzir pelo achismo ao dizer que o eleitor não dá mais importância a novas construções, preferindo o respeito aos direitos de cidadão, argumento desmentido pela reeleição do próprio Eduardo Paes que fez do Rio um canteiro de obras.
E se deixou conduzir pelo achismo ao dizer que o eleitor não dá mais importância a novas construções, preferindo o respeito aos direitos de cidadão, argumento desmentido pela reeleição do próprio Eduardo Paes que fez do Rio um canteiro de obras.
No ano passado, os então prefeitos Gama
saíram a pavimentar ruas com o seu asfalto fino e, que tinham carinho e
trabalho pela cidade, mas na verdade trocaram os serviços básicos ao contribuinte
por um aceno presunçoso às obras faraônicas.
Hoje, as enchentes, sobretudo, em Nova Iguaçu, vieram comprovar o
que Cesar com suas meias verdades preconizava
naquele ano de 2012, um pouco mais de atenção ao pacato homem comum que hoje está a
vociferar impropérios a Deus a ao mundo no Facebook.
E os que estão com
seus processos e sobrevidas políticas na justiça, reflitam que mais do que
nunca o “incomodo” ao cidadão nas redes sociais se reflete nos animos dos tribunais e dos
juízes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário