O
mau humor e os ataques aleivosos dos comentaristas de pouco lastro de verdade
mostram que o governo enfrenta uma oposição mais do que ideológica: uma
oposição de má-fé, incapaz de reconhecer o esforço feito para mudar algo em um
país falido e de problemas estratosféricos.
Críticas
são bem-vindas, nunca nenhum governo será perfeito, mas daí apenas bater 24 h
por dia em uma única tecla: a da “incompetência”, é exercer o mau-caratismo por
excelência.
Há em curso um sério trabalho para desfazer a enorme destruição
causada por décadas de esquerda.
A
investida sem trégua, para a criação de crises fictícias, mostra o grau do ódio
que sentem por um governo conservador.
A torcida furiosa contra Bolsonaro cega,
faz com que a honestidade intelectual e a razão desapareçam do debate, deixando
evidente que o país está em 2o. plano.
Não
há “crise” a ser superada. Há patifes de toda ordem, “democratas de araque”,
que não aceitam as regras da democracia.
Uma gente mimada, vivendo numa bolha
alienante, e que não aceita que o povo rejeite suas narrativas. A turma que
critica, mas que não aceita ser criticada.
Os
perdedores e os embusteiros de plantão preferem continuar com o discurso
raivoso, procurando autoritarismo onde ele não existe para desmerecer a maioria
dos brasileiros.
A patetice dessa gente só perde para a sua arrogância. Afinal,
eles não percebem o quão ridículos são.
Claudia Wild é advogada
Claudia Wild é advogada
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