Aí, os mesmos sintomas voltaram e a moça passou a quebrar vidros de portas, ofender
enfermeiras, etc - e cadê pessoal clinicamente especializado ou mesmo uma segurança devidamente habilitada?
A solução foi arrastar a mulher para fora do hospital mostrado no vídeo da "acessora" da ALERJ e, depois a nota isentando de responsabilidade a gestão do HGNI, como se palavras valessem mais do que a imagem do fato.
A solução foi arrastar a mulher para fora do hospital mostrado no vídeo da "acessora" da ALERJ e, depois a nota isentando de responsabilidade a gestão do HGNI, como se palavras valessem mais do que a imagem do fato.
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