quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Ô BIGODE

Seu Ernesto não tinha barba, alguns pelos ralos lhes serviam de buço, coisa de doer à alma, o coitado sonhava ser chamado de Bigode.

Espalhou na vizinhança que odiava ser chamado de bigodão só pra vê se o apelido pegava, mas não deu certo, ninguém nunca lhe chamou assim.

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