Com tantas pessoas inscritas, sem
moradias, há que se estranhar que quatro meses depois das casas entregues nos condomínios do bairro Ipiranga, um percentual expressivo desses imóveis continua desabitado.
Enquanto muitos ainda sofrem sem ter um teto
para morar, outros sequer aparecem nos imóveis, talvez na expectativa de vir a fazer um bom negócio, ou mesmo passar
adiante, embora a venda não seja permitida.
A situação é tão atípica que corre à boca pequena de que a qualquer momento esses imóveis possam ser invadidos da mesma forma como ocorreu no início do governo Bornier.
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