Por Paulo Cesar Castelo
Ao bandido pouco importa se à
vítima é a favor dos direitos humanos, e se souber que está diante de
um (a) simpatizante da causa, aí que a maldade vem arrumada, e na base do verde, amarelo,
azul e branco.
E quem faz esse tipo bonzinho, lambisgóia nas
páginas sociais, com a conversa mole de dignidade já aos criminosos de grife, do odeio a
sociedade podre e capitalista, não sabe ainda o que é ser barbarizado (a) com
requintes de crueldade.
Paulo Cesar Castelo é músico.
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